sábado, maio 29, 2004

Um texto inolvidável

Estava aqui em casa a arrumar uma papelada velha e deparei com um texto que me enviou um grande amigo, quando ele estava em Londres em Erasmus, há cerca de 10 anos.

Há coisas que jamais podemos esquecer. Este texto é uma dessas coisas. Desculpem os palavrões!

"A cona britânica, animal raro por bandas de Portugal mas abundante por estas águas, encontra-se um pouco por todo a parte. Característica única no entanto é o facto de quando húmida e quente não ter pejo em demonstrar seu afecto, criando ocasiões ricas em truncagem carnal. Com um cheiro de rosas, peixe podre, queijo camembert ligeiramente polvilhado de almíscar e rosas, a cona britânica está no seu melhor quando se deixa o molho ferver. Nessa altura destapa-se levemente e afagando-a com a palma da mão vê-se se está pronta a colher. Deve-se no entanto deixar inteira liberdade à dona da cona, porque do prazer percebem estas meninas e desde chupar sem remorso o menino todo até pensar que todos os buracos são válidos, vai um vasto campo a que ultimamente se pode dar uso.
Mas eu sou um homem fiel, não se esqueçam, tudo o que vos conto foi-me passado na mais inteira confiança por 'pessoas' dentro da matéria
"
Nuno, Londres, 6 de Julho de 1994

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