segunda-feira, outubro 11, 2010

Five Questions to Ask Yourself Before Changing Careers

There isn't much good that has come out of the Great Recession to date except the humbling of some big egos on Wall Street. However, there might be one small benefit that I've noticed after doing some coaching with executives pondering next steps in their careers.

Being out of work has forced highly capable men and women professionals to consider what they want to do with the rest of their lives. Some, due to financial pressures, need to get back to work immediately — and so are ready, willing and able to take a job, any job that comes their way. But a good many others, particularly those with more than two decades in the workforce, have an opportunity that has not occurred to them since college: The chance to ask themselves, again, "What do I want to be when I grow up?"

To answer this question, you need to do some homework... on yourself. The five questions below will prompt responses that challenge your assumptions about the way you live your life now — and the way you want to lead it from now on.

Where do your talents lie? Talent is a mixture of ability and proclivity. You have a capacity to do certain things, whether it's think creatively or keeping a disciplined schedule. At the same time, you have preferences such as working independently, collaborating in teams, or leading projects. Some talents are evident in youth, others emerge over time in the workplace. Recognizing both your abilities and proclivities is essential to your personal growth.

What skills do you have? Your skills are capabilities that you have acquired through both education and practice. For example, if you are in HR, you have acquired specialties in benefits, compensation and employee relations. To perform well, you need strong people skills as well as an ability to analyze and evaluate. Or if you're a product engineer, you know how to bring products from design to production. Your training is in engineering, but you probably also have skills in designing for quality, cost and speed.

What gets you up in the morning? This question gets to the heart of self-motivation. As an example, many executives will say they like going to work to think creatively, develop high-performing teams, solve problems, and reward others. The ability to perform what you like to do is based upon your skill base. And if you cannot do what you really like to do, then you need to acquire new skills via training and development so you can do it. For some, this may involve a career or industry change so that you can focus on work that interests you the most.

What challenges have you overcome? As you answer this question, widen your scope to include both setbacks as well as opportunities. Have you had to build a team, initiate a project, bring a new product to market, or shepherd a plan from conception to implementation? Think about how you overcame the obstacles and how it makes you a more capable manager.

What have you learned about yourself in the years you have been in the work force? Consider this a summary question. Distill what you have done into lessons learned. And when you think about it, you likely have accomplished quite a bit. You may have learned how to lead others as well as yourself. You may have acquired skills that are in demand. And you have gained insights into yourself that will serve you and future employers well in the future.

Think carefully about how you will answer each of these questions. Write out your answers, then give yourself time to reflect on the answers for a day or more. This will help you process your answers and gain perspective. You might even want to say your answers aloud and record them with the recorder in your mobile phone. This will prepare you for job interviews where you will be challenged to answer questions about your talents, skills and life.

in Harvard Business Review

terça-feira, julho 20, 2010

sábado, maio 15, 2010

Spirit



"Tonight I could be with you
Or waiting in the wings
Lift your heart with soaring song
Cut down the puppet strings
Cut down the puppet strings

I wear a coat of drums
And dance upon your eyes
Turn the tables upside down
Change the lows to highs
Change the lows to highs
"

"Spirit" - Bauhaus

Nasceu quinta-feira, 13 de Maio, às 17:06 com 3520g, o Sebastião.
Estamos todos bem... Cansados, mas bem!

quarta-feira, abril 28, 2010

Luanda-Maputo by Bicycle



As aventuras de Pedro Fontes por caminhos de África. Desde Angola a Moçambique passando pelo mapa cor-de-rosa... Sigam tudo aqui

O que diz a imprensa local aqui.

terça-feira, março 09, 2010

Geocaching em Portugal já reúne cinco mil jogadores

Encontrar objectos com a ajuda da Internet e de GPS tornou-se um jogo de aventura
Por LUÍS PEDRO CARVALHO

Ver Caça ao tesouro do séc. XXI

Quem nunca brincou ao "quente e frio", procurando um objecto seguindo as pistas dadas pelos companheiros de jogo? Hoje, a diversão transformou-se numa caça ao tesouro tecnologicamente avançada, praticada por verdadeiros "Indiana Jones". É o "geocaching".

"Ali atrás, acho que temos algo escondido para nós…", observa Carlos Beleza enquanto olha para o seu avançado receptor de navegação por satélite (GPS). Seis aventureiros seguem a dica e começa a caça ao tesouro na Serra da Lousã.

Os seis "geocachers" (jogadores munidos de GPS) partem então à descoberta do primeiro de vários objectos escondidos por outros praticantes desta actividade, que, em Portugal, conta já com cinco mil pessoas. Em todo o Mundo, contam-se cinco milhões.

Os "tesouros", a que chamam "caches", são procurados através de coordenadas, previamente publicadas numa das várias páginas da Internet dedicadas ao jogo. "Estamos a 137 metros da 'cache', mas vejam o desnível. Vamos ter de descer uns cem metros", informa Carlos Beleza, enquanto olha para o pequeno GPS pendurado no pescoço.

Em plena Serra, o grupo encontra porta-chaves, jogos electrónicos e mais umas pequenas peças, todas cuidadosamente abrigadas em pequenas embalagens e que podem ser trocadas aquando a descoberta.

Após o achado, os caçadores deixam o nome na própria "cache", que se manterá no mesmo local à mercê de outros jogadores.

Ser "Indiana Jones" não é fácil. É preciso ter alguma preparação física e capacidade de sacrifício. Na primeira "cache" de um sábado cinzento, nos Moinhos de Água da Lousã, o GPS de Carlos Beleza, um professor de electrónica com 53 anos, indica a proximidade de um objecto. O grupo embrulha-se na vegetação, percorre um caminho íngreme, mas o caudal de um ribeiro troca-lhes as voltas.

A "cache" referenciada pelo GPS não será descoberta. O ânimo não esmorece. Os jogadores voltam a consultar o navegador. A esperança renasce. Desta vez, o objectivo é cumprido: encontram uma "cache" constituída apenas por um bloco de notas e por uma folha com as regras do jogo.

A caixa - cujo local o JN não pode revelar por uma questão de cortesia com todos os jogadores - só foi retirada do esconderijo após alguma ginástica. Os jogadores deixam uma referência do género "estive aqui" dentro da embalagem e partem para nova descoberta.

"Este local é espectacular", diz Pedro Brandão, de 39 anos, professor de Física e Química, enquanto olha para a paisagem verdejante.

A essência do "geocaching" é isto mesmo, explicam os jogadores. "Dar a conhecer um local especial" aos outros praticantes desta actividade, que nasceu com o fim das restrições ao sinal de GPS no ano 2000, acrescenta Paula Beleza, uma doméstica de 45 anos.

Neste dia, o filho de Silvana Brandão, 36 anos, não veio, mas muitas vezes acompanha a mãe. "É uma forma de o tirar de casa e de o enriquecer culturalmente", afirma, à terceira descoberta do dia, algures por entre caminhos de terra batida e lama da Serra da Lousã.

Os nove aparelhos de GPS que o grupo transporta apontam agora para a aldeia de Catarredor. O novo objectivo está escondido numa pequena clareira, só alcançada depois de uma cuidadosa travessia por um tronco de árvore. É necessário não estragar nada. Percebe-se que a preservação da natureza é uma preocupação dos jogadores.

Às cinco da tarde, com uma única paragem a meio da manhã para um lanche, o grupo já tinha descoberto cinco "caches". Ao longo da jornada provaram-se licores regionais e doces de castanha, servidos num pequeno café regional da aldeia de Gondramaz.

Em jeito de balanço de um dia inteiro dedicado à caça do tesouro, Carlos Beleza revela que não gostou do resultado: "Já devia ter encontrado 35", dizia sorridente, enquanto já pensava nos objectivos que iria encontrar na estrada de regresso a casa.

in Jornal de Notícias 08/03/2010

quarta-feira, janeiro 13, 2010

10 anos é muito tempo... Muitos dias, muitas horas a sonhar!

"TERÇA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 2000

A vida não tem sido fácil na terra das oportunidades.

Uma vez chegado e depois de quase 18h de viagem, eis que chego à empresa e por sorte está cá um Mexicano que me abre a porta e encontro um empregado que me deixa depositar a mala com 38kg nas instalações. Isto depois de uma caixa com 32kg com uma bicicleta, todos os meus sapatos e alguma roupa ter ficado retida em Londres. Por um lado foi bom, vieram entregá-la hoje aqui na empresa directamente. Mas ainda não vi os estragos, só mudei de sapatos... Já me doíam os pés.
"

in 1 de Crónicas da Califórnia

Era assim que começava a primeira crónica enviada há 10 anos do outro lado do mundo e que dava início a uma das mais intensas e transformadoras aventuras da minha vida. Faz hoje 10 anos que a enviei, e fez há dois dias 10 anos que aterrei em São Francisco cheio de coragem, medo e muitas esperanças. Em apenas 9 meses a minha visão do mundo mudou... Parece que foi há muito mais tempo, mas por outro lado ainda foi ontem!