Aqui ficam o nó tibetano que desenhei no meu Moleskine e o colar que comprei aquando da minha última visita ao Japão.
Já muita gente me perguntou se a tatuagem que fiz é igual ao colar que trago ao pescoço. Bem! São diferentes embora representem quase a mesma coisa. Quanto à origem é pouco provável que sejam idênticos, uma vez que o símbolo da tatuagem é nórdico e o do colar é chinês. Ambos com algumas centenas (se não milhares) anos de existência, pelo que à idade que remontam seja pouco provável que tenham havido contactos entre os dois povos. (Embora há quem diga que os Hunos que invadiram a Europa também andaram pela China.)
Mas, se o da tatuagem (Cruz de St. Hans) simboliza que cada acção tem sempre uma reacção ou seja que tudo o que fazemos produz sempre algum efeito, por mais pequena que seja a nossa acção (boa ou má), o nó de Ming (baseado no tibetano) simboliza o processo de reencarnação que está vinculado ao conceito de karma segundo o qual cada um paga, na próxima reencarnação, pelo bem ou mal feito no presente.
Como vêem os conceitos não são tão díspares, mas a Cruz de St. Hans tem quatro voltas e o nó de Ming tem seis.
2 comentários:
Ola!!
estava buscando fotos d tatuagem na internet e acabei caindo no seu blog... com relacao ao seu pingente.. ando com um desse sempre e quando comprei com o meu namorado estava informando que ele é um nó celta do amor que representa : "não tem ponta e parece sempre estar em movimento, simboliza o amor eterno"... vc pesquisou realmente o que significa?
Essa imagem lembra a "flor da vida", será que é isso ?
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