Uma homenagem a um dos homens que revolucionou a Banda Desenhada – Will Eisner. Morreu, aos 87 anos, na segunda-feira, devido a complicações resultantes de uma operação ao coração, mas deixa uma obra inigualável no campo da histórias sequências. Era professor de banda desenhada na School of Visual Arts em New York.
Acabei de ler há uma semana, a sua última edição em Portugal, "O Grande Jogo" ("Name of the Game" em inglês), uma saga familiar que narra, ao longo de várias gerações, a forma como os judeus chegados aos EUA durante o século XIX usaram o casamento para subirem socialmente e/ou enriquecerem. Will Eisner mostra o casamento como um jogo calculado (e calculista), com apostas altas mas riscos aparentemente controlados, em que os fins justificam os meios e moldam (ou destroem) sonhos, planos e ambições, excepto quando surgem "anormalidades" imprevistos como o amor ou o desapego aos bens materiais.
Era dos poucos vivos cujo nome era usado para os prémios máximos na área onde se tornou célebre – Os Eisners.
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