Tudo começou em 2000 com a minha ida para a Califórnia para um estágio. As Crónicas foram servindo de diário da aventura. E continuam, mesmo depois de voltar... E de voltar a sair para Inglaterra, Japão, Luxemburgo, França, Finlândia, Holanda, São Tomé, etc...
Cada aventura ou momento que me permito partilhar está aqui nas Crónicas da Califórnia.
terça-feira, novembro 28, 2006
sexta-feira, novembro 10, 2006
José Pinto dos Santos
Há pessoas que valem por si sós! Que mudaram, e continuam a mudar, a minha vida. Pessoas que me fazem acreditar que este país ainda é possível. Uma dessas pessoas, e que tenho sempre enorme prazer em ouvir, esteve ontem à noite na Grande Entrevista com a Judite de Sousa. O seu nome é José (Pinto dos Santos) como ele pediu para ser chamado. Infelizmente não pude ver a entrevista toda (porque o Baltasar também queria tomar banho) mas, irei fazê-lo, e vocês podem também ouvi-la (e vê-la) aqui. E oiçam com atenção...
Foi assim que foi apresentado, José Pinto dos Santos:
"O que é que há de comum entre Belmiro de Azevedo... Américo Amorim... Henrique Granadeiro... João Pereira Coutinho... Paulo Teixeira Pinto... e Ricardo Espírito Santo Salgado?
Estes homens vão reunir-se com mais 20 dirigentes das maiores multinacionais do mundo, numa iniciativa do Presidente da República, para ouvirem um dos maiores mestres de gestão de empresas.
Português... filho de um alfaiate do Porto, a viver fora do país há 20 anos e professor na maior Escola de Gestão do Mundo... José dos Santos vai dar uma lição a empresários e banqueiros mas... antes fala aos portugueses... na GRANDE ENTREVISTA, quinta-feira, logo após o Telejornal."
Estejam atentos pois penso que irão ouvir falar dele mais vezes. Foi um dos mentores do programa Contacto.
Foi assim que foi apresentado, José Pinto dos Santos:
"O que é que há de comum entre Belmiro de Azevedo... Américo Amorim... Henrique Granadeiro... João Pereira Coutinho... Paulo Teixeira Pinto... e Ricardo Espírito Santo Salgado?
Estes homens vão reunir-se com mais 20 dirigentes das maiores multinacionais do mundo, numa iniciativa do Presidente da República, para ouvirem um dos maiores mestres de gestão de empresas.
Português... filho de um alfaiate do Porto, a viver fora do país há 20 anos e professor na maior Escola de Gestão do Mundo... José dos Santos vai dar uma lição a empresários e banqueiros mas... antes fala aos portugueses... na GRANDE ENTREVISTA, quinta-feira, logo após o Telejornal."
Estejam atentos pois penso que irão ouvir falar dele mais vezes. Foi um dos mentores do programa Contacto.
quinta-feira, novembro 09, 2006
Recordar: O que eu não fiz...
Em Moçambique, nasci, mas nunca mais lá voltei.
Em Portugal, fui à Madeira de barco-à-vela, mas nunca fui à Malcata.
Em Espanha, comi tapas, mas não fui a Cuenca.
Em França, bebi Bordeaux, mas não bebi champagne.
No México, bebi Tecate, mas não bebi tequilla.
Na Escócia, comi black pudding, mas não bebi whiskey.
Nos Estados Unidos, visitei 5 estados, mas não fui ao Burning Man.
Na Bélgica, bebi muita cerveja, mas não visitei a Leffe.
Na Holanda, fui a um coffee shop, mas não comi um space cake.
No Canadá, estive um fim-de-tarde, mas não jantei.
Em São Tomé, comi muita fruta exótica, mas não provei os caracóis.
Em Andorra, comprei um DVD, mas não fiz ski.
Na Finlândia, tomei banho nos lagos, mas não fiz sauna.
Na Croácia, fiz muita praia, mas não fiz nudismo.
Na Alemanha, tive tão ocupado que já nem sei o que fiz.
No Japão, bebi muito saké, mas não fui ao karaoke.
Na Bósnia-Herzegovina, fui a Mostar, mas não fui a Sarajevo.
No Luxemburgo, visitei os jardins, mas não visitei as catacumbas.
Na Irlanda, fiz muitos quilómetros, mas não fui feliz.
No País de Gales, passei e quase nem parei.
Na Inglaterra, aprendi muito, mas... Porque é que não fiquei lá?
Já só me faltam visitar 172 países neste planeta. Pelo que, mesmo à razão de visitar dois países por ano, eram preciso mais 86 anos para visitar todos. E mesmo que eu quisesse ter uma média de visita de um país por ano de vida, ainda me faltam 16. Pelo que teria que nos próximos 16 anos visitar dois por ano para poder estabelecer essa marca.
O melhor é nem pensar muito nisso.
Em Portugal, fui à Madeira de barco-à-vela, mas nunca fui à Malcata.
Em Espanha, comi tapas, mas não fui a Cuenca.
Em França, bebi Bordeaux, mas não bebi champagne.
No México, bebi Tecate, mas não bebi tequilla.
Na Escócia, comi black pudding, mas não bebi whiskey.
Nos Estados Unidos, visitei 5 estados, mas não fui ao Burning Man.
Na Bélgica, bebi muita cerveja, mas não visitei a Leffe.
Na Holanda, fui a um coffee shop, mas não comi um space cake.
No Canadá, estive um fim-de-tarde, mas não jantei.
Em São Tomé, comi muita fruta exótica, mas não provei os caracóis.
Em Andorra, comprei um DVD, mas não fiz ski.
Na Finlândia, tomei banho nos lagos, mas não fiz sauna.
Na Croácia, fiz muita praia, mas não fiz nudismo.
Na Alemanha, tive tão ocupado que já nem sei o que fiz.
No Japão, bebi muito saké, mas não fui ao karaoke.
Na Bósnia-Herzegovina, fui a Mostar, mas não fui a Sarajevo.
No Luxemburgo, visitei os jardins, mas não visitei as catacumbas.
Na Irlanda, fiz muitos quilómetros, mas não fui feliz.
No País de Gales, passei e quase nem parei.
Na Inglaterra, aprendi muito, mas... Porque é que não fiquei lá?
Já só me faltam visitar 172 países neste planeta. Pelo que, mesmo à razão de visitar dois países por ano, eram preciso mais 86 anos para visitar todos. E mesmo que eu quisesse ter uma média de visita de um país por ano de vida, ainda me faltam 16. Pelo que teria que nos próximos 16 anos visitar dois por ano para poder estabelecer essa marca.
O melhor é nem pensar muito nisso.
quarta-feira, novembro 01, 2006
Mensário 5
O mês passado não escrevi aqui nada sobre o "mensário" do Baltasar. Não que me tenha esquecido, aliás porque houve festa no devido sítio, mas porque achei por bem não fazê-lo.
Mas este mês temos fotografias novas e como andam sempre a pedir-me para enviar, fica aqui mais uma. Dos seus 5 meses...
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